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ARQUITETURA
Disciplina: Desenho Técnico
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Esboço - Parte 01 de 04
Uma característica num processo de um projeto nas áreas do desenho é se usado diferentes tipos de esboços. Os diferentes tipos de esboços estão associados com diferentes tipo de estágios no processo com um tipo de esboço relativamente desestruturado e ambíguo, ocorrendo isto no início do processo. Os desenhadores dão grande ênfase ao esboço e por muitas vezes porque se é pensado estar associado com a inovação e criatividade. Devido a essa ênfase alguns investigadores têm começado a concentrar no esboço e sua importância no desenho técnico, sendo aqui abordada a relação dos esboços na resolução de problemas de outras áreas, podendo no entanto ser se relacionado com áreas de psicologia cognitiva e da ciência cognitiva. Aqui haverá uma descrição bastante de enquadramentos teóricos, através de metodologias experimentais sendo assim e um tipo de conceitos consideráveis que poderão resultar em pesquisas que podem se ser de um grande potencial para a investigação do desenho. Um dos objetivos pode a análise de três áreas, a memória de trabalho, a reinterpretação de imagens, e síntese mental, e suas implicações para a investigação do desenho técnico em geral, mas com uma ênfase particular sobre o esboço do desenho.
Na fase conceitual inicial do processo de desenho, é típico para um engenheiro ou arquiteto, por exemplo para usar várias formas relativamente não-estruturadas de representação pictóricas, tais como esboços. Conforme o desenvolvimento do desenho de projeto outras formas mais estruturadas de representação pictórica, tais como planos ou seções para se tornam uma parte do processo do desenho técnico. O uso dessas formas de representação pictórica, desde há muito é considerado como uma parte essencial do processo de desenvolvimento de um projeto e quanto mais as formas são desestruturadas mais estão relacionadas com a criatividade e a inovação do desenho técnico. Evidências empíricas sobre essas crenças são no entanto relativamente dispersas, isto pelo que se aplica tanto a questão geral do papel que desempenha a representação pictórica e a questão mais específica dos processos cognitivos envolvidos no uso de tais representações pictóricas e como elas podem levar à solução criativa e inovadora de uma solução. Há também evidências de várias disciplinas fora da área do desenho técnico, como a física, o conhecimento e a inovação podendo estar intimamente ligados ao uso adequado de diagramas. A objecção a seguir tem dois grandes objetivos, sendo a primeira a de rever a evidência empírica disponível sobre os esboços nas áreas do projeto de desenho e que relação existe no uso de diagramas em fases que não pertençam ao desenho para identificar temas subjacentes presentes em cada área e as semelhanças e diferenças entre os dois conjuntos de disciplinas. O segundo é a revisão da investigação recente em psicologia cognitiva referente ao trabalho da memória imagética, e síntese mental, sendo que estas áreas fornecem precações sobre possíveis processos cognitivos que se possam ser associados a um uso de representações pictóricas na resolução de problemas na área do desenho técnico.
1. Esboços e diagramas em desenhos e a resolução de problemas noutras áreas
1.1. Esboçar e desenhar
Nas disciplinas que se preocupam com o desenho de produtos, objetos ou artefatos, tem havido uma longa tradição do uso de desenhos e outras formas pictóricas como parte do próprio processo do desenho técnico. Isso pode envolver o uso de diagramas bastante exclusivos, tais como diagramas funcionais ou esboços de planos e seções por isso na parte inicial de um processo de um projeto assim como juntamente com outras formas desestruturadas de representação pictóricas como os esboços. Além disso as representações visuais menos abstratas e mais realista tais como perspectivas também podem ser aplicadas. Na parte posterior do processo de representações altamente estruturado e detalhado são usados para documentar um projeto que tem sido desenvolvido tendo que assim os desenhadores gastar um tempo considerável olhando para representações dos projetos anteriores que atuem como precedentes no processo desenvolvimento do desenho. No entanto pouca atenção tem sido dada até recentemente para as funções que tais representações têm durante um projeto e os processos cognitivos que estão envolvidos no seu uso. Com efeito o processo de desenvolvimento de representações pictóricas e diagramáticas tem sido tradicionalmente tratada como uma habilidade ao invés de uma parte essencial do processo de pensar sobre um problema de um projeto de desenvolvimento de uma solução para o desenho de um produto.
Houve algum trabalho, porém, que começou a indicar o papel que estas representações pictóricas possam ter no desenho, havendo casos que argumentam que os desenhos que são usados na parte inicial de um projeto técnico são importantes porque eles incorporam ideias de abstratas de alto nível no desenho, que permitem um grau de incerteza sobre determinado atributos físicos de existirem e que impõem restrições. O foco deste trabalho é no entanto no desenvolvimento de suportes de informáticos para produzir esses tipos de desenhos e sem nenhuma evidência empírica apresentada em relação a essas reivindicações. Podendo se ver o caso dos desenhos de arquitetura quase como um esboço que fornecem um meio gráfico para adicionar informações a partir da experiência cognitiva que é o conhecimento conceitual e para depois lembrar e manipular representações visuais ou imagens relevantes para uma solução nos problemas do desenho como as razões para a importância do desenho, enquanto exemplos de esboços são usados como ilustrações das ideias apresentadas, novamente nenhuma evidência empírica sistemática é relatada, temos sido porém que um pequeno número de estudos empíricos recentes que se concentraram na indiretamente nas informações de que foram obtidas sobre o como desenhar num papel o desenho.
Em alguns casos pode-se ver a análise cuidadosamente dos protocolos de sessões de desenho envolvendo desenhadores novatos e especialistas de uma determinada área. A partir desse material pode ser desenvolvido também um modelo de desenho do processo de concepção geral, o de papel que o esboçar desempenha sobre os processos psicológicos que poderiam apoiar as atividades dos projetos observados, podendo-se ser divida o processo de desenho em “movimentos” e “argumentos”. Os “movimentos” dividem um fluxo de atividades do desenho em que um protocolo para as menores unidades ou pedaços de apresentam o raciocínio do desenho que é “... Uma proposição coerente pertencente a uma entidade que está sendo projetada”, e os “argumentos” estão relacionados a um movimento de desenho e articular que são declarações sobre o projeto ou de aspectos do mesmo. Atividades do esboçar podem estar relacionadas com o movimentos em termos da existência de atividades dentro de um movimento de esboçar que o desenhador a pensar num e a ler um esboço, que é decorrente da informações a partir de um esboço ou se o desenhador tem um raciocínio sem a o envolvimento de esboçar a atividade. Argumentos dentro movimentos podem ser de dois tipos – “visualizar como” e “visualizar aquilo”, “visualizando como” está diretamente ligada ao esboço porque envolve o desenhador em “visualizar” as propriedades das figuras no esboço, que está em reinterpretar as propriedades das figuras dos esboços ou o que pode ser referido como o surgimento de novos valores na interpretação actual das figuras em esboço. Argumentos que envolvam “visualizar aquilo” não são figuras de declarações sobre o desenho, pelo que a análise dos protocolos dos desenhos revela que “visualizar como” e “visualizar aquilo” argumentam se de forma alternada e ainda que todos os “visualizar como” argumentos são feitos enquanto desenhando e “visualizando” ambas as declarações que foram feitas enquanto desenhando e enquanto examinava um esboço. Podendo em seguida ser se argumentado que essa dialética entre os dois tipos de argumento e sua relação com o desenho permite que o projetista aponte entre as duas faces do núcleo do desenho. Por um lado o processo do desenho tem que resultar num objeto suficientemente especificado e fisicamente coerente, mas por outro lado as declarações sobre o que está a ser desenhado e o conhecimento que é relevante para este poder assumir uma forma de resumida do conhecimento conceitual sendo proposicional ao que é sem especificações física. O processo dialético “... Permite a tradução dos elementos da forma em qualidades genéricas e em regras genéricas aparências específicas”.
Além de uma análise ponderada numa série de casos, também se pode apresenta um argumento novamente com base em sua análise dos protocolos do desenho, sobre os processos psicológicos que estão por trás e de trazer essas características do processo de desenho. O cerne deste tipo de casos o seu modelo é uma consequência necessária da natureza dos problemas do projeto aludido na em casos anteriores sobre este estudo. Embora sejam bem reconhecidos os problemas de um projeto que são mal definidos, eles são diferentes de outros tipos de problemas mal definidos, podendo haver muitas soluções possíveis para um problema particular, o desenhador tem de chegar a um único produto fisicamente concebido. No entanto isto ocorre numa situação onde as restrições dos problemas não são exaustivos com o típico caso dos problemas mal definidos, mas também contêm pouca informação sobre materiais específicos e as suas formas de disposição que podem ser usados para produzir um produto físico. Talvez o problema central que o desenhador enfrenta é portanto em como gerar e desenvolver e testar as formas físicas relevantes. Nesses determinados casos podem se ser argumento que a memória de longo prazo contém tanto o conhecimento conceitual e conhecimento relevantes sobre exemplos e experiências anteriormente ou com precedentes casos. Nestes casos pode ser argumentar que estes exemplos precedentes são usados para criar imagens de possíveis formas físicas relevantes para um determinado problema específico. No entanto a complexidade da maioria dos problemas de um projeto e da necessidade de explorar a relação da imagem gerada a partir de memória de longo prazo para o problema particular significa que seria difícil de executar as operações necessárias inteiramente através do “olho da mente” que pode se ser argumento que esboçar fornece um procedimento particularmente e eficaz para lidar com esses aspectos de um processo de desenho técnico. Esboços exteriorizam o conteúdo de uma imagem num determinado espaço de tempo e consequentemente age como um auxiliar de memória externo. Esboços porém são relativamente livres e ambíguo e, consequentemente permitem desenvolver novas formas de interpretar o esboço numa imagem a surgir. Estas novas formas de ver um esboço resultam de um novo desenho ou um novo acesso a diferentes materiais de memória de longo prazo que então produz um novo esboço. Esboçar portanto está ligada à formação de imagens que fornecem um ponto de partida relacionado a uma possível forma física e uma forma de desenvolver i determinado produto. Podendo em seguida ser se sugerido que mais uma vez numa base de uma análise cuidadosa de uma série de protocolos que as imagens são geradas a partir do material da memória de longo prazo através de essencialmente um processo de raciocínio analógico. Em contraste com muitas analogias no entanto estas memórias são basicamente visuais, em vez de terem um carácter conceitual e propriedades configuráveis que são transferidos de uma base análoga para o material precedente alvo, que é o problema específico que está sendo tratado.
Existiram casos em que foram apresentadas visões semelhantes sobre o papel de como desenhar num determinado projeto de um produto. Com base na análise de um número de protocolos de desenho técnico, nesses casos podem se ser sugeridos que o esboço apresenta uma exibição visual que pode potencialmente ser compreendido de diferentes formas, isto é o esboço pode ser reinterpretado. Essas reinterpretações perceptuais ou descobertas produzem em seguida um episódio de desenhos com os protocolos que aparecem indicar que o desenho é baseado em imagens através do “olho da mente” o que resultou da sua interpretação da imagem original. Reinterpretações muitas vezes podem também ter consequências inesperadas bem como proposta em termos de aspectos mais abstratos relativamente dos problemas do desenho de modelação. Por exemplo os esboços podem ter implicações para aspectos funcionais do desenho que só são apreciadas após a reinterpretação perceptual com que foi desenhada. Reinterpretações perceptivas são referidas como se move enquanto o julgamento das consequências e implicações do movimento são referidos como “visualizar”. Os fabricantes desses casos consideram essas consequências não intencionais de um movimento como dar o acesso ao desenhador de outros domínios dos seus conhecimentos que são relevantes para o projeto em causa a ser trabalhado, mas que não faziam parte do pensamento do desenhador no momento em que a mudança foi feita, pode-se ser argumentado que um projeto consiste em sequências de visualização dos movimentos com as consequências não intencionais dos movimentos permitindo que o desenhador traga mais e mais facetas de seu conhecimento em pensamento consciente que lhes permita lidar com a complexidade associada a problemas mal definidos. Podendo ainda se ser argumentado que é a interligação entre os vários domínios do conhecimento a relevância para um projeto que traz consequências não intencionais de um movimento para a consciência e que é o grau de interconexão que se diferencia entre especialistas e novatos no conhecimento do desenho técnico, esta concepção é muito semelhante à de “visualizar como” e “visualizar aquilo” ligados entre si em um processo dialético.
Podendo ser apresentas evidências mais uma vez com base nos protocolos das sessões de desenho, relativas tanto ao processo de desenho global e para o papel específico do desenho dentro desse processo, numa primeira experiência, podem se ser recolhidos os protocolos da sessões do desenho envolvendo participantes de três áreas como seja da arquitetura, engenharia mecânica e desenho de comunicação. As análises destes protocolos onde os problemas de todas as áreas estão mal definidas foram comparadas com os protocolos do problema existente para resolver a literatura envolvendo problemas bem definidos. A análise dos protocolos de desenho e não desenhos demonstrou que eles eram diferentes de uma série de critérios:
• Desenho em contraste com a resolução de problemas bem definidos envolvendo regras pessoais na paragem das funções de avaliação;
• Alguns desenvolvimentos de um desenho que envolveu o raciocínio dedutivo;
• Mudanças que foram feitas nas restrições de problema que foi dado;
• O problema foi estruturado em bastantes módulos com poucas interconexões;
• O desenhador tem flexibilidade para determinar como o problema foi decomposto em módulos e como eles estavam conectados;
• No desenvolvimento dos processos dos desenhos envolvidos de uma forma incremental do produto com o compromisso limitado a qualquer faceta de uma proposta particular, mas com a propagação dos compromissos que foram feitos através do processo do desenho;
• A estruturação do problema era distinta da resolução de problemas que envolveu uma proporção bastante elevada da sessão de desenho;
• O processo do desenho envolveu várias fases distintas de resolução do problema (desenho preliminar, refinamento e detalhe do desenho);
• O processo do desenho envolveu a manipulação de duas abstrações hierarquias, uma abstração envolvida ao nível de generalidade ou dos detalhes associados com a resolução das fases de problemas e outras categorias de desenvolvimento de desenhos que foram considerados durante o processo (pessoas, propósitos, comportamento, estruturas e funções).
Podendo ser argumento que essas características do processo de desenho param devido à natureza de imprecisa dos problemas dos desenhos em contraste com os problemas bem definidos.
De um determinado interesse particular no contexto do desenho e do seu próprio processo é a análise detalhada da fase de resolução de problemas do processo de desenho. Inicialmente com o avanço do desenho de uma fase preliminar até ao refinamento do detalhado do desenho, existe um acentuado aumento no nível de detalhe e clareza do material elaborado esboçado, e escrito que é produzido ou seja o desenho movimenta-se a partir de esboços não estruturados para mais precisos e explícitos desenhos assim as representações. Segundo dois tipos de transformações podem ser identificadas nos desenhos, pelo que existem transformações laterais onde há movimento de uma ideia para uma ideia diferente e transformações vertical onde uma ideia se transforma numa forma mais detalhada. Predominantemente as transformações laterais acorrem nas fases preliminares do desenho e estão associados com esboços não estruturados, enquanto transformações verticais ocorrem durante o refinamento e das fases de detalhado do desenho que estão associados com desenhos mais detalhados e precisos. Então pode-se ser realizado uma segunda experiência destinado a avaliar por transformações laterais e esboços eram característicos da fase preliminar do processo do desenho, podendo-se ser argumentado que esboçar constitui uma forma particular de um sistema de símbolos, que é caracterizada pela densidade sintática e semântica e pela ambiguidade, e são esses os aspectos do desenho que permitem a transformação lateral de ocorrer. Este tipo de hipótese pode-se ser analisada comparando os protocolos de sessões de desenho, onde desenhadores gráficos especialistas ou resolvem um problema usando esboços ou usando um computador com um sistema baseado no desenho. Em contraste com o esboçar o sistema de desenho baseado não é inequívoco e deve consequentemente fazer transformações laterais dificilmente.
Os protocolos foram codificados em episódios onde um episódio correspondeu às sequências de verbalização associados com um único sub- objetivo e onde o sub-objetivo também correspondeu a uma solução alternativa. Os desenhos e os esboços que ocorreram durante cada episódio foram então identificados e relacionados com o episódio. Os desenhos que acompanham cada episódio eram então codificados em função do termos da origem do desenho (da memória de longo prazo ou de um episódio anterior) assim como o desenho que foi produzido (se era um novo desenho ou uma transformação de um desenho anterior) e se ou não o desenho que foi reinterpretado. Onde os desenhos se originaram num episódio anterior sendo codificados em termos de terem uma variação (se o desenho foi reconhecidamente um desenho semelhante ao anterior) ou se eles eram idênticos a um desenho anterior, exceto para as diferenças especificáveis, podendo essas transformações podem ser laterais ou verticais enquanto que as reinterpretações ocorrerem quando o significado associado a um desenho num determinado episódio é posteriormente alterado. As frequências com que ocorreram variações podem ser depois usadas como uma medida de densidade, enquanto a frequência com que ocorreram as reinterpretações são usadas como uma medida de ambiguidade. Comparações entre o computador sessões de desenho baseando-se nas sessões de desenho revelam que havia um número significativamente maior de variações e de reinterpretações nas sessões de desenho que foram associados com maior número de transformações laterais. Podendo se ser que o esboçar é associado com o desenho preliminar porque é um sistema de símbolos que é denso e ambíguo e, consequentemente, facilita as transformações laterais que são um aspecto essencial desta fase do processo do desenho técnico.
Em determinados casos foram adquiridos protocolos de sessões de desenho de estudante de um nível avançado e especialista em desenho mecânico. Eles diferenciaram o seu trabalho sobre o esboço que especifica o caso acima revisto com base de foque na utilização da segmentação de protocolos. Houve também casos em se tinha notado que análise nos protocolos do desenhos e dos movimentos associados com esboços também eram associados com o desenhador trazer para o processo de conhecimento de desenhos não utilizados anteriormente a partir de um número de domínios diferentes. Nesses casos podem se ter sido desenvolvidos um nível de codificação em duas categorias diferentes informações ou nos domínios do conhecimento que eram utilizados durante o momento de esboçar durante as sessões de desenho. Ao mais alto nível foram as categorias das propriedades emergentes que incluíam elementos representados nos desenhos bem como elementos que surgiram a partir de inspeções dos esboços subdivididos em espaços, coisas, itens, formas, ângulos e tamanhos, assim como relações espaciais, sejam relações locais ou relações global, as relações funcionais (pontos de vista, luzes, a circulação de pessoas, carros, outras relações funcionais) e o conhecimento conceitual ou de fundo que não foi ainda subdividido. Os protocolos são então divididos em segmentos que dizem respeito ao mesmo item, espaço, tópico com cada segmento sendo composto de peças relacionadas com as categorias de informação. Onde os segmentos foram conceitualmente relacionados foram agrupados para formar blocos de dependência. O primeiro segmento de um pedaço de dependência foi associado a uma mudança de foco pelo desenhador enquanto os segmentos subsequentes no pedaço de dependência foram considerados como segmentos de continuidade.
O foco da análise dos fabricantes foi a dimensão dos blocos de dependência para os alunos e dos especialistas e das categorias de informações contidas em cada um dos focos e dos segmentos contínuos. Para tanto o aluno e desenhadores peritos a informação predominante nos segmentos de mudança de foco leva a uma preocupação com os produtos, enquanto nos segmentos contínuos estavam preocupado com as relações espaciais locais com o produto. Eles interpretam esse resultado como indicando que o estímulo para a mudança de foco para uma parte diferente de um esboço que foi encontrar ou ver os produtos locais, enquanto examinam as relações espaciais que são associadas a uma profunda reflexão sobre as categorias de informações relacionadas. Os dois grupos de desenhadores no entanto diferenciaram-se, em que os peritos tinham mais blocos e tempo dependência o que indica que os especialistas eram capazes de reter mais informações por muitas vezes de uma forma abstrata, com base numa mudança de foco. Em segmentos de mudança de foco que os especialistas consideram informações sobre as formas, ângulos, dimensões, circulação e outras relações funcionais mais do que os alunos. Determinados grupos interpretam este resultado como indicando que os desenhadores peritos começaram a pensar mais em complexos visuais e algumas relações funcionais assim como mudança de foco ocorreu em comparação com os alunos. Por contraste nos segmentos de continuidade a única diferença entre os dois grupos relacionados com as relações funcionais, indicando que os peritos continuaram a interpretar relações funcionais como o seu pensamento progrediu. Os grupos concluem que porque os especialistas foram capazes de pensar sobre os recursos tanto perceptivas e funcionais e as relações ao mesmo tempo eles poderiam buscar as implicações das mudanças que concentram mais profundamente do que os alunos consigam. Para ambos os grupos os esboços contem informações tanto da percepção e abstrata que no entanto os especialistas conseguiam de forma mais eficaz extrair a informação de percepção.
1.2. Temas e questões nos protocolos dos estudos da parte do esboçar ao desenho.
Um tema fundamental neste post teórico é o papel que desempenha nos esboços de reinterpretação ou seja na emergência de novas formas de ver a representação ou seja do desenho de percepção de um potencial desenho. “Visualizar como” e os “Movimentos” e as “Transformações laterais”, “Focos de mudança” referem-se ao fenómeno da reinterpretação e da emergência, Isso também parece ser a base para o que tem sido referido como a natureza oportunista do desenhador, em contrastando assim com um processo de desenho dedutivo, sendo explícitos ou implicitamente nesta literatura teórica.
Embora seja constituídos grandes temas nas análises dos protocolos do desenho, há também uma série de questões que podem ser identificadas. Os dados analisados numa série de disciplinas de desenho técnico indica que o desenho relativamente não estruturado ou o esboço é importante nos estágios iniciais do processo do desenho e que os tipos mais estruturados do desenho ocorrerem mais tarde no processo, no entanto há pouca evidência sobre o que está sendo desenhado, existe alguma evidência pouco credível de que esboçar é associado com formas relativamente aleatórias. Por exemplo ao descrever um determinado processo de desenho mecânico, fala sobre como fazer marcas de com um lápis relativamente aleatória numa folha de papel a partir do qual emergem formas relevantes e este é um processo muitas vezes descrito em conversas com desenhadores. No caso da estudante de desenho mecânico aparecem inicialmente numa atividade de desenho aleatório que em seguida desloca-se para uma atividade de desenho estruturado com a relevância deste desenho para o problema do desenho específico até este sendo notado. Curiosamente este parece corresponder com os a experiências usando a tarefa de síntese mental para ser discutido posteriormente em que um formulário é gerado pela primeira vez através de imagens que não tem uma interpretação específica e que o significado e a relevância do formulário é descoberto posteriormente. Embora não seja aparente a partir da descrição do responsável o que é observado no caso de o aluno é claro que é um possível plano de construção de uma peça. Isso está de acordo com os resultados de alguns dos protocolos das sessões de desenho técnico em que as formas que são desenhadas e parecem ser planos. Inicialmente estes planos são ambíguos e densos de usar termos os termos do responsável, mas tornam-se mais específicos como as sessões que procedem e estão associados a outro tipo relacionados do desenho que são as seções, é só relativamente tarde na sessão de que os tipos de representação mais diretamente do desenho, tais como perspectivas e elevações são usados. Em termos gerais isso pode ser visto para ser consistente com os resultados pelo que os dados ma sendo necessário fornecer mais dados de uma forma empírica pelo que particularmente este deve envolver comparações entre as disciplinas de desenho. Os planos e seções podem ser os tipos significativos de desenho num desenho mecânico, mas isso se aplica a disciplinas como o desenho de arquitetura que envolve edifícios que são de uma escala muito maior ou desenho de interiores, onde as perspectivas e elevações poderão ser mais apropriado ou desenho de comunicação, que muitas vezes envolve apenas duas dimensões. A questão é se alguns tipos de esboços e desenhos são mais potentes em termos de implicações tanto a sua concepção em diferentes estágios no processo de desenho e entre as diferentes disciplinas de desenho.
Essa questão também é importante em relação a três questões mais gerais no processo do desenho, pelo que a primeira questão diz respeito à questão das emergências e das reinterpretações. Se determinados tipos de desenhos ocorrem no início do processo de desenho e se eles são ou não semelhantes em todas as disciplinas ou é que tipos de desenhos estão envolvidos e que particularidade é adequada para facilitar a emergência? Isto pode claramente ser examinado empiricamente relacionando os tipos de desenho para a ocorrência de emergência. A segunda questão diz respeito à questão geral da perícia seja dos desenhadores especialistas que são caracterizados pelo uso de determinados tipos de desenhos quando eles são comparados com os novatos e é isso que aprendem a usar no tipo certo dos desenhos aumentando a ocorrência de emergência em relação a desenhadores iniciantes? Está também potencialmente relacionado com a diferença que foi identificado entre especialistas e noviços. Em determinados casos foi-se demonstrado que uma diferença fundamental entre desenhadores especialistas e desenhadores novatos de mecânica reside na capacidade dos especialistas a reconhecerem as restrições que são chaves ou problemas em uma situação de um desenho particular que deve de ser abordada em primeiro lugar. Mas será que determinados tipos de desenho facilitam a identificação de tais constrangimentos? Novamente esta é uma questão que é claramente aberta à investigação empírica. A terceira questão diz respeito à qualidade do resultado do desenho, esta é uma questão que não tenha sido geralmente abordada na literatura de pesquisa até o momento e que consequentemente requer a atenção específica. Muitas vezes parece que há um pressuposto implícito na pesquisa de especialistas e novatos que os especialistas produzem resultados de desenhos superiores e de qualidade, mas no contexto específico de desenhos no entanto pode ser que determinados tipos de desenhos estão associados com resultados superiores na qualidade do desenho. Assim por sua vez coloca-se questão de, o que é, uma qualidade superior para os resultados de uma questão que parece ser central nesta área. É que um resultado de uma desenho superior é aquele que é original e/ou criativo; é aquele que atende a todas as restrições presentes no problema; será que os dois atribuem todas as restrições de uma forma nova e original para os problemas que reúnem limitações e constrangimentos de uma forma particularmente simples e elegante? As questões colocadas por considerar a qualidade dos resultados do desenho são claramente difícil mas parece requerem atenção urgente, pois pode-se argumentar que esta é uma questão central no campo.
Poderá também haver uma outra suposição implícita numa boa parte do trabalho em desenhar desenhos técnicos, é que os desenhos técnicos são uma parte inevitável e essencial do processo do desenho. Ou será que pode haver desenhadores que fazem mínimo uso do desenho porque estes têm desenvolveram meios eficazes de usar imagens para o mesmo fim? É possível para os desenhadores para trabalhar exclusivamente na base do conhecimento do resumo conceitual? Isto parece ser improvável já que está claro como poderiam se deslocar para a representação de um determinado produto físico específico. No entanto é possível que os desenhadores que têm dificuldade em aceder a este tipo de conhecimento e os desenhadores visuais dominados podem ter dificuldade em produzir um desenho totalmente resolvido. Pode ser que a estrutura frequentemente observada da práticas de um desenho onde um pequeno número de indivíduos são responsáveis pelo desenho conceitual enquanto muitos outros desenvolvem a ideia, é uma forma de abordar estas questões. Nas diferentes formas e estilos de se desenhar, que quantidade do desenho em causa pode ser feito sem o uso do desenhar e da eficácia dos tais estilos que é portanto a questões que requerer a atenção empírica.
Veja mais:
Norma (ABNT) - Arquivo no Formato ".PDF"
Norma (DIN) - Arquivo no Formato ".PDF"
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